Aproxima-se procura crescente por edifícios sustentáveis

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Dois estudos realizados recentemente pela consultora imobiliária CBRE sobre Environmental, Social e Governance (ESG), revelam que 83% dos investidores antevê um aumento da procura por edifícios sustentáveis.

De acordo com os mesmos, os objetivos de “poupança de energia/carbono zero são o novo normal”, o que aumenta a pressão sobre proprietários, operadores e ocupantes de edifícios no sentido de diminuírem a sua pegada de carbono.

“Embora os esforços para a redução de carbono possam não gerar retornos de investimento mais elevados, terão um papel importante na preservação do valor patrimonial à medida que os ocupantes evitam, cada vez mais, imóveis com um desempenho ambiental inferior ao padrão. Os “arrendamentos verdes” (green leases) entre proprietários e inquilinos, com vista ao cumprimento de determinados objetivos ambientais, tornar-se-ão uma ferramenta mais comum para que os investidores possam monitorizar e impulsionar o desempenho ambiental dos seus ativos imobiliários”, sublinha a CBRE, referindo que o fosso entre o ‘green premium’ e ‘brown discount’ no arrendamento está em crescimento.

O documento refere que existem evidências suficientes de que os edifícios verdes geram rendimentos superiores aos imóveis não verdes comparáveis, indicando um potencial considerável para um ‘brown discount’ em imóveis com um desempenho ambiental relativamente menor. O impacto ao nível das receitas para os investidores é que os eco-edifícios geram rendas e valores de capital mais elevados, ao mesmo tempo que incorrem em menores custos mensais de exploração e manutenção.

A indústria da construção civil é responsável por quase 40% das emissões globais anuais de carbono, e a produção de cimento e de aço representa, cada uma, cerca de 5%. Assim, alternativas viáveis, tal como a madeira, são mais ecológicas, devido à fixação de carbono. Os custos da construção em madeira variam de acordo com o tipo de imóvel, mas, em média, são iguais ou menores aos da construção com materiais convencionais.

Fonte: Executive Digest

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